domingo, 20 de julho de 2014

O cucu pop star andava sempre perturbado a dizer que " por onde passava deixava rasto ". Mas eu informei-o que eu ia deixar-lhe um carimbo. E continuava, persistindo com a paranóia sinista, entediante e nula de sentido: " eles não querem que tu escrevas o livro ", " Eles ", quem? Perguntava-lhe, sem obter resposta. Para meu gáudio particular e público, troquei-lhes as voltas, criei um blog, sem custos para os leitores à volta do mundo, embebendo os continentes com a luz do meu sangue azul ( sou branca como as nuvens e as minhas veias fininhas são de um azul tão azul que o meu sangue não tem outra cor que não a do céu ).

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