terça-feira, 29 de abril de 2014

Hoje pedi às minhas pernas para me levar ao ginásio, mente sã em corpo mais saudável ainda.
Esta Páscoa trouxe-me um ovo gigante com surpreendentes brindes no interior continuem por aí e não percam os próximos episódios desta novela da vida real . . .

quinta-feira, 17 de abril de 2014

De novo num shopping para escrever directamente no computador esta arte requer disciplina caso contrário não se vai a lado nenhum, talento sem trabalho é nada! Sózinha chego depressa, acompanhada vou mais longe, oscilo entre uma e outra, sou uma guerreira solitária à maneira dos guerreiros da velha guarda mas há tarefas que necessáriamente delego em colaboradores que estimo com sincera gratidão.

domingo, 13 de abril de 2014

O tal passeio turístico pelas minhas raízes vimaranenses tendo como guia turístico o camafeu pré-histórico da irmã do meu Pai teve lugar no ano de 2007, não sei se é genético ou por convivência, os músculos da minha memória foram treinados para registar tudo ao mais ínfimo pormenor, seja sobre factos delicados ou pesados, isso e o carácter herdei do homem que me criou e que sempre tive como o melhor Pai do Universo e arredores...
A emoção é tanta que não referi que a chamada foi efectuada de um número privado, mas, pelo pouco que conhecem da minha personalidade facilmente depreendem se colocarem os neurónios a bulir um pouco, não exagerem para não queimarem os fusíveis, que com fácil prontidão desliguei o meu telemóvel. Este episódio remete-me para aquele spot publicitário em que o mais velho dizia para o jovem - vai chamar pai a outro! Neste caso o cenário e as posições do elenco mudam - vai chamar filha a outra! Porque repetidas vezes quem me conhece bem sabe que uma das regras do meu livro pessoal tem como marcador a máxima de que só me faz falta quem está ao meu lado...
Se preferirem TMG... agora em 2012, 15 de Dezembro, um dia depois do nascimento do meu Joãozinho, neto, em homenagem ao meu pai João Magalhães de Carvalho, herói do Mucaba, único valoroso, valente e carismático sobrevivente de uma emboscada durante os conturbados anos 60, em Angola, personagem histórico mencionado no livro do fotojornalista de guerra Horácio Caio "Os Dias do Desespero", ligou-me um desconhecido usando um número de telemóvel a afirmar com veemência assustadora Daniela, sou teu pai...

sábado, 12 de abril de 2014

Eu dou privilégio às pessoas, elas valem pelo que são e não pelo que possuem, e quando a irmã do meu pai, a dracabólica desta fita, me levou a Guimarães a caminho do Arco de Baúlhe, eu engoli uns sapos vivos para não lhe espetar uns tabefes bem amanhados na fronha quando ela me informou com requintada maldade que o meu verdadeiro pai não era o irmão dela mas o dono das têxteis daquela cidade, a saber da tmg que detém a patente americana da LB, eu avisei que a partir de certa altura o meu blog ia ser a doer, numa vertiginosa viagem à procura da verdade...
O que eu pensei entretanto últimamente: há pessoas que veneram o dinheiro como um deus acima de todas as coisas...
Quem sabe? aguardem por mim...eu volto!
Sim, sou uma guerreira princesa com reminiscências do Olimpo, uma deusa que Deus distraídamente deixou cair da sua janela? Com o símbolo do trovão tatuado tatuado nos genes do sangue que corre serenamente nas minhas veias?
A cama de solteira onde durmo, oferta de uma vizinha veio junto com um móvel de três gavetas onde guardo as minhas agendas, cadernos e a roupa interior devidamente alinhada entre sabonetes e saquinhos de alfazema, como fazem as meninas esmeradas e conscientes da sua feminilidade...
Habitualmente recolho da memória as datas e os factos que motivam o conteúdo deste blog e escrevo directamente no computador , mas hoje fugi à normalidade, é sexta-feira 11 e refugiei-me em casa para arrumar as minhas roupas em caixotes, jeans, t-shirts, calções, tops, vestidos, nada de saias, estou a fazer a limpeza da primavera sózinha, não possuo escravos e não me chamo Cleópatra. Aproveitei para ler e decidi escrever tudo o que me fez parar para pensar por estes dias...Guardo a minha roupa em caixotes, porque aproveitando-se da minha ausência em trabalho, em Fonte Arcada, o Cúcú Pop Star, nome porque passará a ser denominado o homossexual - que queria mudar de vida, mas não mudou - e que usando-me e ao nosso casamento como disfarce da sua essência, decidiu que a minha mobília de quarto de casal em castanho, a qual sobrevivera ao meu anterior casamento com o ninja, e adquirida pelos meus pais em dolorosas prestações até perfazerem um total de 2 500 euros, os electrodomésticos e outros móveis, seriam por ele doados sem o meu conhecimento e consentimento, à associação que em quinze dias preparou a sua fuga para a Suiça, onde se encontra há mais de 2 anos numa auto-institucionalização forçada pela covardia em assumir os seus actos. Doação que foi um roubo mascarado de de desprendimento generoso e solidário com causas que se querem nobres, mesmo revelando-se mais tarde que a realidade é sombria, porque é fácil oferecer o que é dos outros, ele que nunca tinha comprado sequer uma cadeira nem durante o tempo de namoro quando já vivíamos juntos, muito menos depois do casamento... 
Durante a semana não foi exequível escrever nos computadores da Biblioteca, dos Shoppings e difícilmente surge a generosidade de um desconhecido com o propósito de ceder despreocupadamente o seu computador por uns vorazes minutos à mesa de um qualquer café.

domingo, 6 de abril de 2014

Amanhã algures num shopping da cidade do Porto voltarei a escrever retomando a minha narrativa num pára arranca incessante mas ao ritmo da minha tranquila respiração não saiam do vosso lugar porque esta viagem ainda tem muitas milhas para devorar...o computador não será meu por enquanto...

Se vivo de zeros e zero também é número é porque sou jovem para ter reforma e não vivo do expediente do rendas como vulgarmente é chamado o subsídio de quem já desistiu de lutar por tudo o que ambiciona enquanto não estiver dentro de quatro tábuas...
O post anterior ficou guardado em rascunho porque o tempo de utilização do computador do shopping expirou, valeu a pena guardar uns dias para mim na companhia daqueles que me amam e eu retribuo...
Amanhã é o dia das mentiras, possívelmente não publicarei mas vou aproveitar para ler 
Algum tempo sem escrever não é decerto por não ter matéria deixei passar o dia das mentiras porque nada me diz...hoje vai ser a doer, se de quando em vez não me lerem por aqui é porque ainda não tenho uma tablet ou portátil vivo de zeros...