quinta-feira, 6 de março de 2014

O meu casamento com o ninja era já tão só uma estrada sem sinais de trânsito e sem quilómetros para percorrer onze anos da minha vida escritos em papel higiénico tão solúvel que ainda não chegado à boca da sanita já estava desfeito. Um insensato desperdício de tempo que podia ter dado para fazer uma longa viagem à volta do mundo. 

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