quinta-feira, 6 de março de 2014

  Meses depois chegados ao Abril da Alice no País da Desilusão e já na gaveta da memória que recicla informação desactualizada arrumada e engomada como roupa acabada de lavar estava já um pouco desbotada a ilha o céu o mar e a figura de negro só Deus emanava a sua luz na minha direcção certamente conhecedor do meu arrojo e valentia me entregava aquela prova não de água tal samaritana mas de fogo daquele cuspido das entranhas de um poderoso dragão acabado de sair de um perverso conto infantil. 

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