Às vezes posso não escrever o que te queria contar, escreverei depois quando deixar as palavras amadurecerem na raiz quadrada do meu coração. Não estás esquecido, apenas menos lembrado porque quem não se vê a Alma tenta esquecer. Perdoa-me por isso porque de mim não há mais nada que tenhas de perdoar. Nunca te fiz mal apesar de tu pelo contrário já teres desejado para mim a má sorte e até a morte. Agora nem ousas olhar-me nos olhos, nem imaginas sequer que eu pedi pela melhora da tua saúde em frente a um ribeirinho de águas cristalinas de um Parquinho de merendas, em Penafiel... Não te esqueças da minha humildade, Grande É Jesus, eu sou apenas uma sementinha de mostarda que te ama...
Dani
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