segunda-feira, 4 de setembro de 2017

sobre a Violência Doméstica

Bom dia, estimados Leitores.
Estou de regresso. Não pensem que tirei férias...
Eu bem queria estender-me numa toalha ao sol. Mas nem sol, muito menos toalha, areia e mar. O mar que tanto amo, o oceano que mais se parece com o infinito.
Contento-me com as estrelas que adormecem no sotão da minha casa, no Porto, com a imagem da Foz, ao longe...
Pois, a minha filha mais nova casou com um energúmeno, a quem vou dar a lição da sua vida. Para que aprenda que tem de respeitar, para ser respeitado.
Meteu-se à besta com os sogros errados, temos pena!!
O gândulo, alentejano de gema, está no Norte e esquece-se que as gentes do Norte são feitas de outra massa, duras como o granito.
Aguentamos intempéries, venham elas do fim do mundo...
Pois, o tipo, no espaço de um ano, mudou de emprego seis vezes.
Ou despedia-se, ao fim de quinze dias, ou fazia tudo para ser despedido, passado um mês.
(Texto em elaboração...)

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