sexta-feira, 1 de abril de 2016

Já sei que mataram o teu Pai...

Liguei-te em Março de 2012, pouco antes do panilas ter-se escondido nas saias da Associação e destruir o nosso casamento para sempre, em 2013, uma vez que entre Julho e Outubro, desse mesmo ano, encontrei no interior da minha casa, as 2 provas editadas no meu instagram: Daniela_joao_portugal, sobre a sua encoberta homossexualidade ou bissexualiade, quem sabe... Pois é, como te devo chamar açoriano?? Nuno, ou pelo teu alter-ego Cánarinho, assim mesmo com o acento agudo, a tentar captar o sotaque micaelense. Enquanto dialogava contigo ao telemóvel, o Pedro ou o alter-ego, Zé Cabra, escutavam, uma vez que ele alternava as mudanças de humor, com as personagens que vestia e despia. Casa uma à vez, ou as 2 simultaneamente, algo comum às 3 personagens principais deste blog, todas as outras são secundárias. O perfil psicológico de cada uma vai definindo-se, conforme a trama da narrativa se vai, adensando, desenvolvendo e esclarecendo os Leitores atentos, sagazes e assíduos. Afirmei com a maior das convicções, à pergunta: "que queres de mim??" Nada. Sim, de ti, não quero nada. Quando antes, queria tudo. Acordaste-me de um sonho, no meio do pesadelo: "não trouxeste patrocínios??" Pois é, mulheres de todo o mundo, ao telemóvel e à distância, o gajo era um homem: doce, apaixonado e sexy. Em menos de 1 mês desejava-me na cama dele, apareci quase 3 meses, depois. E o que ele queria era: dinheiro. Uma mala com 1 milhão de dólares, para despejar em cima da fronha da ex-mulher Simone não-sei-das-quantas, que entretanto sei, casou com outro Nuno, açoriano e com apelido de erva, contra o bruxedo. Fiz o teabalho de casa, averiguei,, investiguei e outros factos vieram cair-me em cima da mesa de Café, literalmente. Ele informou-me, sem que eu tivesse solicitado, que a ex-mulher lhe tinha batido e inventava constantes dores de cabeça. Ela por sua vez, esclareceu-me que respondia na mesma moeda às agressões e que ele saía frequentemente com amigos, frequentando bares nocturnos, enquanto ela trabalhava numa confeitaria. Sobre o nosso noivado, posso afirmar: dormimos juntos a 1a noite, quando cheguei do aeroporto, não me despiu o vestido, enquanto dormia, porque eu avisei que lhe dava uma bofetada. Sentia-me pressionada pela emoção da viagem e dos olhares da família, queria deixar assentar as emoções da viagem e do desconhecido. Na manhã de 11 de Julho, acordei ao seu lado, reparei que me observava intensamente, com aquela curiosidade dos amantes adolescentes, ele 27, eu 39. Então flechou o meu coração, quando disse: "pareces um anjo, quando dormes." Respondi: "mas não confies muito neste anjo, quando se zanga. Evita magoar-me!!" O sexo com Amor?? Aconteceu quando quisemos os dois, dissipada a insegurança, ele presenteou-me com uma maior: "fazemos sexo nas férias, senão eu fico muito magriiiiinho..." Foi quando morri, a 1a vez...

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