quarta-feira, 2 de julho de 2014

Ao que eu respondi, sem hesitações: roubar a casa, só se forem os tatarecos, as pedras são muito pesadas, quanto ao homem estou quase a acreditar que é uma mafaldinha, e, por último e não menos importante, matar-me? Eu sou um osso duro de roer, transpiro coragem, determinação e audácia, e se essa psicoputa que você criou à morte da minha avó, durante o parto, se mete comigo conforme se meteu com o meu Pai, porque eu não me meto com ninguém porque tenho vida própria, quem não tem, temos pena, arranje! Se ela é o diabo, que medo! Vai levar com os 1001 diabos dos meus amigos! Já se aperceberam que estou a falar da dracabolica, 66 anos, viúva, cujo marido se matou na presença do filho de 6 anos que a javarda, destrambelhada, gananciosa, fez com outro!

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