domingo, 8 de junho de 2014

Voltei, quase uma bifana no pão e 1/2 coca-cola depois, pagos por um desconhecido com que o Manelito dialogou, eu não tenho a capacidade de interacção como ele, sou sociável no silêncio, cada vez mais neste registo. Escrevo directamente no tablet, vocês sabem, no meio do café metro, à trindade, estou acompanhada mas nem dou por isso, as pessoas, as máquinas, a música, a televisão, os passos das pessoas e dos empregados, o fumo e os cheiros não ne distraem da tarefa, experimentem, vão ter uma surpresa, ou conseguem o mesmo que eu, levei um pequeno toque no ombro esquerdo, ou desistem, lol...mas tentem, deixo o repto à vossa consideração! Ah! Para o caso de não terem ainda reparado, estou a borrifar-me para o acordo desadequado ortográfico, eu queria dizer estou a cagar-me mas o meu Pai, a minha Avó e os Professores, a todos a minha humilde, sentida e verdadeira homenagem, educaram-me no sentido em que palavrões da boca para fora, pimenta, também da boca para dentro, pimenta namesma, porque todos pareciam ter uma qualidade telepatica para lerem os meus pensamentos, talvez um gesto, a vermelhidão no rosto, uma atrapalhação subtil, denunciavam-me! Não me sirvo de muletas para escrever, está tudo na memória, de elefante, nisso e mais, saio ao meu Pai, sem trovões, raios e coriscos, mas eu sou na verdade, uma tempestade tranquila, só costumam dar por ela, quando ela ja está em cima. Pois, sem pré-aviso, quando estavam à espera de um livro, com preço, numa livraria qualquer do continente e ilhas, eis que eu surpreendo, um livro digital, de borla, para o mundo! Se temiam, agora estão a arrancar os cabelos, a subir as paredes e a sucumbir perante a minha coragem, só se nasce uma vez, pode no entanto morrer-se muitas vezes, e, ninguém pode matar um espírito, dizem das pessoas que não têm medo de morrer que são perigosas, como estão enganadas, perigosos são aqueles que não têm carácter. Pensamos que são nossos amigos e quando damos meia volta já estão com a faca no ar, costumo dizer que prefiro um verdadeiro inimigo do que um falso amigo, avida dá muitas voltas, prega-nos um sem número de partidas e quando menos esperamos andamos à pancada com um inimigo,que passa a respeitar-nos e no fim da batalha, cumprimenta-nos e torna-se no melhor amigo, já deve ter acontecido com alguns de vocês, é inevitável, o mundo tem 8 biliões, dizem, de pessoas! Eu gostava que 8 biliões e uma lessem o meu blog, sendo que a última será um extraterrestre...

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