quinta-feira, 5 de junho de 2014

Um café Segafredo Zanetti dou por mim a escrever sobre factos tão dolorosos quanto importantes para ir descortinando todos os segredos que querem bem enterrados mas eu tenho vindo com determinação a desenterrar, o tablet é a pá com a qual bem munida, estou a fazer o percurso. E o ano passado, em Julho, servi-me da marreta, explicarei mais tarde para que fim. Encontrava-me eu na Batalha, desviei o olhar na direcção de uma gata toda branquinha, eu gosto de animais domésticos, para comoanhia e aprendizagem, eles ensinam muito, são uma excelente academia de lições e afectos, cujas propinas são apenas: alimentação, carinho e protecção, uns passeios também, porque quem não gosta de ar livre, carimbo de liberdade? E a bichana tinha uma

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