Eu dou privilégio às pessoas, elas valem pelo que são e não pelo que possuem, e quando a irmã do meu pai, a dracabólica desta fita, me levou a Guimarães a caminho do Arco de Baúlhe, eu engoli uns sapos vivos para não lhe espetar uns tabefes bem amanhados na fronha quando ela me informou com requintada maldade que o meu verdadeiro pai não era o irmão dela mas o dono das têxteis daquela cidade, a saber da tmg que detém a patente americana da LB, eu avisei que a partir de certa altura o meu blog ia ser a doer, numa vertiginosa viagem à procura da verdade...
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